terça-feira, 24 de novembro de 2009

NA PORTA


Alegria bateu à minha porta
Veio acompanhada à emoção
Festeiro reencontro
Na voz iluminada
Quase adocicada
Da fêmea reluzente
Em face deslumbrante
Sorriso poetisa tua tradução:
Beleza cristalina feminina
Algo de mulher, inocente menina
Ah, Shirley, apenas lhe veste
O que está sobre a pele
Nem a íntima usa nesse momento
Deixa cair o roupão, acalento
Esse instigante movimento
Teu corpo um monumento
De Ode em Árias
Tentações várias
Composta poesia
Canto em harmonia
Vindo em direção a mim
Ao quarto, à cama
Nesse instante o despertador chama
Acordo suado, ainda atordoado
Cadê você???
Foi sonho, só um sonho.
Não vou pro trabalho
Hoje eu falto
Hoje não saio
Hoje, juro, não acordo!

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